quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Resumo do último capítulo do livro O que é Leitura

Hoje a professora Selma dividiu vários grupos em sala de aula, de acordo com o número de capítulos do livro O que é Leitura, de Maria Helena Martins e deu à cada grupo a missão de resumir o seu capítulo.
O nosso grupo, resumiu o último capítulo do livro entitulado de "Indicações para leitura"

"Ler sobre leitura não faz de ninguém um leitor. Ler e compreender torna melhor o repertório. A leitura agradável e variada facilita a escrita. Comece a ler livros pequenos e finos com linguagem simples e de fácil compreensão. Aumente o seu repertório!"


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Crianças com alergias alimentares x Inclusão Social

Tem aumentado muito o número de crianças com alergias alimentares. Pode ser a lactose, a conservantes, ao açúcar (diabéticas), ao glúten ou qualquer outro alimento, mas certo é que todas merecem ser incluídas no ambiente escolar da forma mais segura possível.
Como mãe de uma criança celíaca (não pode ingerir glúten), segue abaixo algumas formas que tenho encontrado para garantir o seu bem estar na escola.

Muitas mães se veem desesperadas ao matricular o seu filho celíaco em uma nova escola.
Afinal, o que dizer à diretora? Como explicar que seu filho tem uma séria intolerância alimentar?

Calma! Estamos juntas nesta missão e para isto, criei um documento com a passo a passo do que você deverá informar à escola que seu filho irá estudar.

1) Fale com a diretora/coordenadora da escola e diga que pretende realizar um workshop.
O workshop nada mais é do que reunir todas as professoras do ensino infantil ou fundamental (dependendo da idade do seu filho), para explicar as particularidades do universo sem glúten.

Imprima o relatório abaixo e se puder entregue uma via para cada professora.
2) Por que entregar para todas as professoras e não somente para quem dará a aula ao meu filho? Porque se a professora do seu filho faltar, a professora que a substituir saberá como tratar de seu filho. Além disto, é muito importante envolver todos da escola nesta questão (servente, monitora, inspetora, professora, diretora e coordenadora e responsável pela cantina). Assim, ninguém irá oferecer alimentos não permitidos para uma criança celíaca no ambiente escolar.

3) Tente conseguir gibis da Emília (turma do Sítio do Pica Pau Amarelo) para distribuir junto ao relatório abaixo. Quanto mais informação, melhor. Converse também com a professora de seu filho e veja se é possível ler a história do gibi para toda a turminha da sala. Assim, desde pequenas as crianças aprenderão a respeitar as diferenças. Ensinar a não discriminar ajudará muito o seu filho durante a sua vida escolar.

4) Agende um horário onde a escola possa reunir todos os funcionários para que você possa explicar tudo o que deseja. Seja direta e franca, enfatizando que nada do que está dizendo significa ser uma mãe neurótica. Diga que existe a ACELBRA, associação responsável por conseguir aprovação de projetos de Lei favorecendo a vida do celíaco no Brasil e que tudo o que está dizendo tem fundamento.

5) Tenho vergonha de falar em público. Se este for o seu caso, explique tudo o que for necessário para a diretora e professora de seu filho e peça para entregar o material para todos os envolvidos na escola. E aos poucos, procure ir conversando com cada um separadamente, como a dona da cantina, servente, etc.

É muito importante que você faça esta reunião ANTES de colocar o seu filho em uma escola, seja ela pública ou particular. Esteja atenta a todos os detalhes e certifique-se se realmente a escola em questão será capaz de atender um aluno com a condição celíaca.

Aluno:
Idade:
Período:
Ano letivo:

CUIDADOS NO AMBIENTE ESCOLAR


As crianças e adolescentes celíacos da rede pública ou privada de ensino podem e devem participar de todas as atividades escolares. Porém fica a cargo da família comunicar à escola (diretores, professores, orientadores e nutricionistas), através de laudo médico, o cuidado no ambiente escolar, a saber:


Medicamentos - alguns medicamentos podem conter glúten na sua composição; neste caso não autorize dar medicamento sem a prescrição médica ou autorização dos pais.

Atividade física - as crianças celíacas devem e podem fazer os mesmos exercícios de seus colegas. Caso tenha alguma limitação por carência de cálcio, vitamina D ou instalação de osteoporose, avise a escola.

Aula de artes - Prestem atenção à Massinha Escolar (massa de modelar), pois elas podem ser feitas de carboidrato de cereal (pode ser farinha de trigo). Como as crianças costumam às vezes colocar massinha na boca ou ela fica acumulada sob as unhas, poderá haver ingestão de glúten. Sempre dê preferência a massinha com cêra de abelha (como algumas das produzidas pela Acrilex, Koala ou Maripel, por exemplo).  
Cuidado com aquelas que são muito fofas e macias, pois com certeza tem glúten (como a Soft da Acrilex ou a Maripel Fofinha).

Giz de Lousa - algumas marcas de giz de lousa também tem glúten. A marca Kalak é segura e existem outras marcas também. É possível que a sala dela use somente o giz de lousa sem glúten? O preço é o mesmo.

Tinta facial/Maquiagem - existem datas comemorativas onde as professoras pintam o rosto das crianças, tais como: páscoa, dia do indio, etc. Deixe na mochila da criança um kit de tinta da marca Yur e um estojinho de maquiagem, como baton e lápis de olho. Assim a criança não correrá o risco de não participar da atividade por não poder pintar o rosto como as demais crianças.

Aula de culinária - as crianças celíacas não podem participar das aulas com receitas que utilizam trigo, aveia, cevada ou centeio, fazendo biscoitos ou bolos. Favor avisar-me com antecedência o dia da aula de culinária e o que será feito para eu saber se ela poderá participar ou não.
Se a escola autorizar, copie várias receitas de biscoitos, bolos, etc. e envie as receitas para o semestre. Se tiver condições, envie as farinhas necessárias para a elaboração do prato.

Almoço na escola – Favor informar-me o cardápio do almoço para que eu possa na medida do possível fazer o mesmo menu.Caso não seja possível, enviarei "a marmitinha" de meu filho.

Hora do Lanche: caso a escola tenha o hábito de incentivar os amiguinhos a trocar o lanche, peça para que a professora fique sempre por perto, atenta para que seu filho não coma o lanche do amigo e para que o amigo não coma o seu lanche. No caso de frutas, todas estão liberadas para a troca.

Festa na escola - é importante a criança permanecer entre os amigos sem estar faminta. Algumas guloseimas podem ser servidas como: mariola, paçoca, cajuzinho, beijinho, gelatina, pipoca, etc.
Não deve ser servido à criança “somente a carne” do hamburger, “somente o queijo” da pizza, por haver contaminação por glúten. Caso não tenha acesso antecipado ao cardápio servido, a criança deverá levar seu lanche.
Favor avisar-me com antecedência a data que será comemorada a festa dos aniversariantes do mês para que eu possa enviar o bolo, os salgados e os docinhos de meu filho. No dia da festa, usar talheres limpos para manusear o alimento dele. Não usar a espátula que cortou o bolo da festa (com glúten) para cortar o pedaço do bolo que meu filho levar, pois neste caso, haverá contaminação.



Educação Especial (Inclusão Social)
A Inclusão Escolar é muito mais do que apenas inserir alunos com necessidades especiais no ambiente escolar. A Inclusão Escolar considera as necessidades de cada criança, proporcionando condições para que ela desenvolva suas competências cognitivas, sociais e emocionais.
É importante oferecer suporte e capacitação para os professores; trabalhos sobre aceitação de diferenças com as turmas e apoio às famílias.

Importante:

Nunca separe uma criança e/ou adolescente celíaco dos seus colegas na hora das refeições.
As refeições em conjunto favorecem a comunicação e reforçam os laços de amizade.
Vamos trabalhar juntos para que a criança celíaca se integre ao ambiente escolar, mas sem colocar sua saúde em risco.
Explicação sobre o glúten e doença celíaca


O que é doença celíaca?
É uma intolerância permanente, isto é, por toda a vida, ao glúten. Não é uma alergia alimentar, é uma intolerância e por isto não tem cura.
O que é o glúten?
O glúten é uma proteína que está presente nos seguintes alimentos: trigo, aveia, centeio, cevada e malte.
Quem tem esta doença?
A doença celíaca ocorre em pessoas com tendência genética à doença. Geralmente aparece na infância, nas crianças com idade entre 1 e 3 anos, mas pode surgir em qualquer idade, inclusive nas pessoas adultas.
Quais os sintomas clássicos da doença celíaca?
Diarréia crônica (que dura mais do que 30 dias), ou severa constipação, prisão de ventre; anemia;   falta de apetite;   vômitos; emagrecimento;  atraso no crescimento;  humor alterado: irritabilidade ou desânimo;  distensão abdominal (barriga inchada); dor abdominal;    perda de peso ou pouco ganho de peso; osteoporose. Nas mulheres  pode haver irregularidades menstruais, infertilidade e abortos espontâneos de repetição.
O que os celíacos não podem comer?
Os portadores da doença não podem ingerir alimentos como: pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, esfirra, quibes, pizzas, cervejas, whisky, vodka, etc.
Como saber se determinado produto contém ou não glúten?
Primeiramente deve-se ler o rótulo do produto e confirmar no SAC do fabricante se não existem resquícios de glúten. Se não houver menção quanto à presença do glúten, deve-se entrar em contado com a ANVISA.
Qual é o tratamento?
Não existe remédio para tratar a doença celíaca. O único tratamento é uma alimentação sem glúten por toda a vida. A pessoa que tem a doença celíaca nunca poderá consumir alimentos que contenham trigo, aveia, centeio, cevada e malte ou os seus derivados (farinha de trigo, pão, farinha de rosca, macarrão, bolachas, biscoitos, bolos e outros). A doença celíaca pode levar à morte se não for tratada.
O que acontece se o celíaco ingerir alimento que tenha glúten?
Externamente ninguém notará nada. Mas internamente, além de o indivíduo sentir fortes dores abdominais a mucosa do intestino inflamará fazendo com que não absorva os nutrientes dos alimentos, gerando desta forma a anemia onde a pessoa ficará sujeita a contrair diversas outras doenças pela baixa imunidade. A longo prazo a ingestão do glúten pode acarretar câncer.
Quais são os alimentos permitidos para quem tem a doença celíaca?
 
• Cereais: arroz, milho.
• Farinhas: mandioca, arroz, milho, fubá, féculas.
• Gorduras: óleos, margarinas.
• Frutas: todas, ao natural e sucos.
• Laticínios: leite, manteiga, queijos e derivados.
• Hortaliças e leguminosas: folhas, cenoura, tomate, vagem, feijão, soja, grão de bico, ervilha, lentilha, cará, inhame, batata, mandioca e outros).
• Carnes e ovos: aves, suínos, bovinos, caprinos, miúdos, peixes, frutos do mar. • Farinha que substitui a farinha de trigo: farinha de arroz, creme de arroz, fécula de batata e polvilho doce ou azedo.  


Fontes para informação da doença celíaca:


- ACELBRA: Associação dos Celíacos no Brasil (cada Estado tem uma ACELBRA).
- FENACELBRA: Federação dos Celíacos no Brasil (rege as ACELBRAS de todos os Estados).
Site: http://www.doencaceliaca.com.br/


Site para compra de produtos sem gluten: http://www.semgluten.com.br/html/marilis.htm

Informações sobre a doença celíaca: http://www.riosemgluten.com
Atenção ao rótulo de produtos industrializados em geral. A lei federal nº 10674 , de 2003, determina que todas as empresas que produzem alimentos  precisam INFORMAR obrigatoriamente em seus rótulos  se aquele produto    “CONTÉM GLÚTEN” ou "NÃO CONTÉM GLÚTEN" .

domingo, 19 de outubro de 2014

Mediação Pedagógica e Uso da tecnologia

          Grupo:
Adriana Paulino de Sousa
Maria Rosângela dos Santos
Erivane de Alencar Moreno
Daniela Tatiane dos Santos
Paula de Oliveira dos Santos                            


 Resumo do texto

A tecnologia apresenta -se como meio para colaborar no processo de aprendizagem.
Não é a tecnologia que vai resolver o problema educacional do Brasil. Poderá colaborar, se for usada adequadamente.

Tecnologia e Mediação pedagógica

Por mediação pedagógica, entendemos a atitude e o comportamento do professor que se coloca como um facilitador,incentivando ou motivando a aprendizagem.

Mediação pedagógica e as novas tecnologias

Mediação pedagógica e as novas técnicas em educação, entende-se o uso da informática, hipermídia,da multimídia, educação a distância, chats, listas de discussão, correio eletrônico e de outros recursos e linguagens digitais que podem colaborar para tornar a aprendizagem mais eficaz, cooperam para o desenvolvimento da educação em sua forma presencial ( fisicamente), pois dinamizam as aulas.

Tecnologia, avaliação e mediação pedagógica

A avaliação tem que ser um processo motivador da aprendizagem considerar a avaliação como processo as da aprendizagem que motive e incentive e não como o conjunto de provas e/ ou trabalhos realizados em datas previamente estipulados.
É importante que veja a avaliação como um processo de feedback que traga ao aprendiz informações oportunas no momento que ele precisa para desenvolver sua aprendizagem.

O professor como mediador pedagógico

O professor que se propõe a ser um mediador pedagógico desenvolverá algumas características ;
Estar voltado para a aprendizagem do aluno.
Professor e aluno constituem-se como célula básica da aprendizagem.
Co- responsabilidade e parcerias são atitudes básicas.
Respeitar todos os participantes.
Criatividade para buscar com o aluno as soluções para situações novas.
Disponibilidade para diálogo,que deve ser frequentemente e contínuo.
Subjetividade e individualidade. Observar que tanto o professor e o aluno podem estar passando por momentos e indisposição e ás vezes podem estar usando uma linguagem mais dura, outa vez mais carinhosa. Comunicação e expressão em função da aprendizagem.
Na prática esse processo de mediação pela expressão e comunicação deverá ser;
Excepcionalmente para transmitir informação, dialogar, debater , motivar, propor desafios e reflexões.
Para relacionar a aprendizagem com a criatividade.
Para incentivar o conhecimento junto com o aprendiz.
Para ajudar o aprendiz a comandar a máquina.

Consideração finais:

A intenção de refletir sobre a tecnologia e a mediação pedagógica é chamar a atenção para a presença e influência que a tecnologia tem na sociedade e na educação escolar e informal, tanto na presencial como á distância.
Neste texto: foram discutidas técnicas, seu uso e objetivos, e percebe-se que estas, apenas poderão colaborar como mediadores, para o desenvolvimento e crescimento das pessoas.
O aprendiz tem que ser o centro do processo na educação, nota-se um encadeamento de idéias ao abordar um assunto, cujo objetivo é propiciar melhores condições de aprendizagem, e automaticamente maior gratidão para os que se dedicam ao trabalho.

                                                                   Questões:

  1) No uso da tecnologia na mediação pedagógica quais objetivos que poderão colaborar para o desenvolvimento e crescimento das pessoas?


2) Como professor pode unir as técnicas convencionais com as novas tecnologias de modo a favorecer a aprendizagem?

a) Novas tecnologias são aquelas que estão vinculadas ao uso do computador,a informática e a educação a distância.
b) As técnicas convencionais, em geral são usadas para iniciar um curso.
c) Essas técnicas ajudam a expressar expectativas ou problemas que afetam o clima entre eles ou desempenho de cada um.
d) Todas as alternativas estão corretas.
e) Nenhuma das anteriores.


3) O que é mediação pedagógica?

a) É o uso de técnicas para ensinar algo.
b) É o aluno em contato com as matérias e o ensino.
c) É a atitude e o comportamento do professor que se coloca como facilitador,incentivando a aprendizagem.
d) Nenhuma das anteriores.

domingo, 12 de outubro de 2014

Resumo do Texto de Marilda Aparecida Behrens

Grupo:  Daniela Tatiana dos Santos
            Erivane de alencar Moreno
            Paula Oliveira dos Santos

Resumo do Texto
PROJETOS DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA NUM PARADIGMA EMERGENTE

Incentivar o aluno a pesquisar é um trabalho a ser feito em conjunto - professor/aluno, e isto faz com que ambos aumentem o conhecimento, pois sabemos que ensinar é também um processo de aprendizagem.
No entanto, para que esse aprendizado aconteça, o professor deve agir como orientador neste processo, indicando o caminho a ser percorrido pelos alunos, e estes, como consequência, acabam por tornarem-se mais criativos e críticos.
A era digital é um facilitador para que as pesquisas possam ser ampliadas, no entanto, não ela não substitui o conhecimento que também podemos adquirir na foram oral e escrita.
Seja qual for o direcionamento que o professor der às pesquisas, este precisa motivar e desafiar o aluno para que o seu conhecimento possa ser significativo, e é nesta relação e nesta troca que acontece o processo de aprendizagem colaborativa.
Nesta troca de informações aprendemos a conhecer, a fazer, a viver juntos e, finalmente, a ser. Mas o que seria isto? Aprender a conhecer, nada mais é do que aprender a ter curiosidade, a investigar a querer aprender sempre mais e buscar o porquê das coisas. Aprender a fazer é aprender a executar o conhecimento que adquirimos, logo, aprendemos a fazer isto em conjunto, respeitando opiniões e não nos colocando como donos da razão e ao final do processo aprendemos a ser, ou seja, associarmos o nosso conhecimento à responsabilidade social, transformando a nossa vida, as pessoas e a sociedade como um todo em algo melhor.
Entretanto, o professor tem o desafio de como ensinar todas essas informações aos alunos, como fazê-los entender todo esse processo de aprendizagem e por fim, quais instrumentos utilizar para que estes possam atingir o conhecimento?
Retornamos então ao título do texto, onde mais uma vez a colaboração aluno/professor junto às pesquisas, são capazes de proporcionar um aprendizado colaborativo. O ensino com pesquisa faz com que o professor perceba o aluno como um parceiro e o aluno, possa encontrar o professor como um orientador do caminho a ser percorrido em busca do conhecimento.
 
A tecnologia da informação, pode ajudar a tornar mais acessíveis as políticas educacionais dos países, os projetos pedagógicos em todos os níveis, projetos de aprendizagem, metodologia de ensino.

Tecnologia da informação tem como avanço:

1-Encorajar contato entre estudantes e universidades.
2- Encorajar cooperação entre estudantes.
3- Encorajar aprendizagem colaborativa.
4- Dar retorno e respostas imediatas.
5- Enfatizar tempo para as tarefas.
6- Comunicar altas expectativas.
7- Respeitar talentos e modos de aprender diferente.

Os projetos de aprendizagem colaborativos levam em consideração as aptidões e competências que o professor pretende desenvolver com seus alunos,O professor deve apropriar-se de referências utilizadas  na sala de aula e fora dela. A aprendizagem baseada em projetos necessita de um ensino que provoque ações colaborativas num paradigma emergente instrumentalizado pela tecnologia inovadora. O professor deve se reunir com os alunos e discutir cada fase do projeto, valorizando sempre a colaboração do aluno. Refletir sobre o tema e direcionar o aluno a buscar por referencias que venham contribuir com a construção de algumas soluções, dessa maneira a projeto de aprendizagem possibilita a produção de conhecimento significativo, focando o aluno como um sujeito critico e reflexivo.
A discussão aborda a análise do uso da tecnologia como mediação pedagógica pressupõem alguns fatos que envolve a questão do emprego da tecnologia no processo de aprendizagem.
     O professor poderia alternar os seus métodos escolares usando o método tradicional e a tecnologia, para transmitir conhecimento, mas as escolas não aceitam porque elas pensam que a tecnologia é mais  prejudicial para o aluno, como o uso do wi-fi para outras coisas como: Facebook, Youtube, Twitter e etc. Mas existe o lado bom que é usar a tecnologia para aprofundar mais no assunto que os professores desejam. A tecnologia pode ser usada para produzir conhecimento.
     O professor usa a mediação pedagógica se colocando como facilitador, incentivador e motivador para o aluno aprender o que ele está ensinando.
 


Questões

1- É correto afirmar que: a tecnologia como ferramenta para aprendizagem colaborativa é?
a) Encorajar aprendizagem colaborativa.
b) Ferramenta auxiliar no processo de “aprender a aprender”.
c) Respeitar talentos e modos de aprender diferente.

2- Aluno e professor podem aprender juntos quando:

a) o professor ensina todo o seu saber ao aluno
b) os pais ajudam no processo de aprendizagem
c) o professor orienta e auxilia no processo de aprendizagem

3- Para você, qual é a forma correta de incentivar o uso de tecnologia em sala de aula?

a)  Orientar os alunos a usarem os sites de pesquisa e nas horas vagas a usarem redes sociais para diversão.
b)  Usar a tecnologia para tirar dúvidas referente a todos os assuntos propostos em sala de aula.
c)  Fazer pesquisas em sites confiáveis para elaboração de alguns trabalhos 
d) Usar ferramentas da internet em grupo para pesquisar todos os temas passados pelo professor
 




quinta-feira, 9 de outubro de 2014

PROJETOS DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA NUM PARADIGMA EMERGENTE



Ler é  a arte de adquirir conhecimento. Então, que tal ler este texto e comentar o que você entendeu?
 
Texto de Marilda Aparecida Behrens

As perspectivas para o Séc. XXI indicam a educação como pilar para alicerçar os ideais de justiça, paz, solidariedade e liberdade.  As transformações pelas quais o mundo vem passando são reais e irreversíveis.
O advento da sociedade do conhecimento e a globalização afetam a sociedade.  Essas mudanças  levam a ponderar  sobre uma educação planetária, mundial e globalizante.  O contexto de globalização torna as nações mais interdependentes e inter-relacionadas e, ao mesmo tempo mais dependentes de uma estrutura econômica neoliberal.
O advento da economia globalizada e a forte influência dos avanços dos meios de comunicação e da informática aliados à mudança de paradigma da ciência não comportam um ensino conservador repetitivo e acrítico nas universidades.
A produção do saber nas áreas do conhecimento leva o professor e o aluno a buscar processos de investigação e pesquisa.  O aluno precisa ser menos passivo e tornar-se criativo, crítico, pesquisador e atuante. O professor precisa agir com critério e com  visão transformadora.

A era digital e a  aprendizagem colaborativa
O desafio imposto aos docentes é mudar o eixo do ensinar para os caminhos que levam a aprender.
Segundo Pierre Lévy (1993) o conhecimento poderia ser apresentado de três formas diferentes: a oral, a escrita e a digital.
A digital não descarta todo o caminho feito pela linguagem oral e escrita.
A abertura de novos horizontes mais aproximados da realidade contemporânea, e das exigências da sociedade depende de uma reflexão crítica do papel da informática  na aprendizagem e benefícios que a era digital pode trazer para o aluno como cidadão, tornando-os transformadores e produtores de conhecimento.
O desafio do professor ao propor sua ação docente será levar em consideração e contemplar as oito inteligências denominadas por Gardner (1994) como espacial; interpessoal, intrapessoal, cinestésico-corporal, lingüística ou verbal, lógico-matemática, musical e naturalista.  Além do desenvolvimento das inteligências múltiplas é fundamental desenvolver a inteligência emocional (Goleman 1996) para desencadear a formação do cidadão.
Na era das Relações (Moraes 1997) cabe aos gestores e professores derrubar barreiras que segregam o espaço e a criatividade dos professores e dos alunos.
A aprendizagem precisa ser significativa, desafiadora, problematizadora e instigante para mobilizar o aluno e  o grupo a buscar soluções aos problemas.  A relação professor/aluno na aprendizagem colaborativa contempla a interdependência dos seres humanos.

Quatro pilares da aprendizagem colaborativa
O “Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Séc. XXI”, coordenada por Jacques Delors (1998) aponta a necessidade de uma educação continuada.  A aprendizagem ao longo da vida,  assentada em quatro pilares:
- Aprender a conhecer.
- Aprender a fazer.
- Aprender a viver juntos.
- Aprender a ser.

Aprender a conhecer - Este tipo de aprendizagem visa não um repertório de saberes mas o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento.  Compreender o mundo que o rodeia para viver dignamente e desenvolver  suas capacidades.  Com essa visão enfatiza-se ter prazer em descobrir, em  investigar,  em ter curiosidade, em construir o conhecimento.
Segundo Gadotti aprender a conhecer implica ter prazer de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento.
O aluno precisa ser instigado a buscar  o conhecimento, a  ter prazer em conhecer, a aprender a pensar, elaborar as informações para aplicá-la à realidade.
Como segundo pilar Delors apresenta  o “aprender a fazer” -  aprendizagem associada ao aprender a conhecer.
Aliando aprender a conhecer e aprender a fazer, o professor precisa superar a dicotomia teórica e pratica, estas devem caminhar juntas.
Todos os seres vivos interagem e são interdependentes uns dos outros.  Buscar a superação das verdades absolutas e inquestionáveis, do positivismo, da racionalidade e do pensamento convergente.
“A natureza não são blocos isolados, mas uma complexa teia de relações entre as várias partes de um todo unificado”  (Capra). Visão na qual o mundo é um complicado  tecido de eventos, que se interconectam e se combinam, determinando o todo.
A escola precisa ensinar os alunos a refletir sobre a realidade para que possam administrar conflitos, pensamentos divergentes e respeitar a opinião dos outros; “aprender a  viver juntos”
O quarto pilar apresentado refere-se ao “aprender a ser”.   Delors recomenda “A educação deve contribuir para o desenvolvimento completo da pessoa;  espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.  Visão que tenta superar a desumanização do mundo, dando ao homem liberdade de pensamento e responsabilidade sobre seus atos.

Paradigma emergente na prática pedagógica
Paradigma emergente é um paradigma inovador que venha atender aos pressupostos necessários às exigências da sociedade do conhecimento.  Caracterizar um paradigma emergente não é tarefa de fácil resposta, mas o que se pode garantir é que o paradigma inovador engloba diferentes pressupostos de novas teorias.  Por exemplo, Moraes (1997) denomina paradigma emergente a aliança entre as abordagens vistas construtivas, interacionista, sócio-cultural e transcendente, onde o ponto de encontro entre os autores a busca da visão da totalidade, o enfoque da aprendizagem e o desafio de superação da reprodução para a produção do conhecimento.
Behrens(1999) acredita na necessidade de desencadear uma aliança de abordagem pedagógica, formando uma teia, da visão holística:

1) O ensino com pesquisa – Onde professor e aluno tornam-se pesquisadores e produtores dos seus próprios conhecimentos.
2) A abordagem progressiva.  Instiga o diálogo e a discussão coletiva.
3) A visão holística ou sistêmica – busca a superação da fragmentação do conhecimento.
A aliança,  a partir das três abordagens, permite uma prática pedagógica competente e que dê conta dos desafios da sociedade moderna.

Paradigma emergente numa aliança de abordagem  pedagógica
Behrens defende o paradigma emergente, uma aliança entre os pressupostos da visão holística, da abordagem progressiva  e do ensino com pesquisa instrumentalizada.
O ensino com pesquisa, proposto por Paoli(1998) por Demo (1991) e por Cunha (1996) defende uma aprendizagem baseada na pesquisa para a produção de conhecimento, superando a reprodução, a cópia e a imitação do pensamento  newtoniano - cartesiano

a- O ensino com pesquisa  necessita de um professor que perceba o aluno como um parceiro.  Segundo Demo, ensinar  pela pesquisa apresenta fases,  progressivas desde a interpretação reprodutiva, até a criação e descoberta.  O ensino com pesquisa leva a acessar, analisar e produzir conhecimentos.
b- A abordagem progressiva busca a transformação social.  Os professores progressistas promovem processos de mudança, manifestando-se contra as injustiças sociais, atitudes antiéticas, injustiças políticas e econômicas.
c- A visão holística caracteriza a prática pedagógica num paradigma emergente aliada ao ensino com pesquisa e à abordagem progressiva.  A proposta da visão holística  propõe uma sociedade com indivíduos que se pautam nos princípios éticos da dignidade humana, da paz, da justiça, do respeito da solidariedade e da defesa do meio ambiente.  Conhecer o universo como um todo, que leva a interconectividade e inter-relações entre os sistemas vivos.

Tecnologia como ferramenta para aprendizagem colaborativa
A tecnologia da informação, pode ajudar a tornar mais acessíveis as políticas educacionais dos países, os projetos pedagógicos em todos os níveis, projetos de aprendizagem, metodologia de ensino.
- A  exercitação oferece treinamento de certas habilidades.
- Os programas tutoriais – blocos de informação pedagogicamente organizados como se fosse um livro animado em vídeo.
- Os aplicativos: programas voltados para funções específicas como planilhas eletrônicas, processadores de textos e gerenciadores de bancos de dados.
- Programas de autoria eextensão avançada das linguagens de programação, permitem que qualquer pessoa crie seus próprios programas, sem que possuam conhecimentos  avançados de programação.
- Jogos opção com finalidade de lazer.
- Simulações – programas que possibilitam a interação com situações complexas. Ex: Simuladores de vôo.
O  computador é ferramenta auxiliar no processo de “aprender a aprender”.

Tecnologia da informação e o avanço dos procedimentos
Baseada na proposta de Chikering e Ehrmanm (1999) a tecnologia da informação pode contribuir para:

1- Encorajar contato entre estudantes e universidades.
2- Encorajar cooperação entre estudantes.
3- Encorajar aprendizagem colaborativa.
4- Dar retorno e respostas imediatas.
5- Enfatizar tempo para as tarefas.
6- Comunicar altas expectativas.
7- Respeitar talentos e modos de aprender diferente.

O cyberspace é uma rede que torna todos os computadores participantes e seus conteúdos acessíveis aos usuários de qualquer computador ligado a essa rede.  Possibilitando, via Internet, o acesso a bibliotecas do mundo inteiro, por exemplo:  numa viagem virtual.

O paradigma emergente e a aprendizagem colaborativa baseada em projetos
Os projetos de aprendizagem colaborativos levam em consideração as aptidões e competências que o professor pretende desenvolver com seus alunos, cuja finalidade é tornar os alunos aptos a atuar como profissionais em suas áreas de conhecimento.  O professor deve apropriar-se de referências utilizadas  na sala de aula e fora dela.
Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente
A aprendizagem baseada em projetos necessita de um ensino que provoque ações colaborativas num paradigma emergente instrumentalizado pela tecnologia inovadora.  Deve-se contemplar a produção do conhecimento dos alunos e do próprio professor.
Fases do projeto de aprendizagem colaborativa
1ª fase             - Apresentação e discussão do projeto
2ª fase             - Problematização do tema
3ª fase             - Contextualização
4ª fase             - Aulas teóricas exploratórias
5ª fase             - Pesquisa individual
6ª fase             - Produção individual
7ª fase             - Discussão coletiva, crítica e reflexiva
8ª fase             - Produção, coletiva
9ª fase             - Produção final
10ª fase  - Avaliação coletiva do projeto

1ª fase - Apresentação e discussão do projeto
Discutir com os alunos cada fase do projeto de aprendizagem, valorizando as contribuições dos alunos.
2ª fase - Problematização do tema
Fase essencial do projeto de aprendizagem.  Refletir sobre os problemas relacionados ao tema, levando os alunos a buscar referenciais que venham contribuir com a construção de algumas soluções.
3ª fase – Contextualização
Incita a visão holística do projeto.  O professor precisa ficar atento para que na contextualização estejam presentes dados da realidade, aspectos sociais e históricos, econômicos e outros referentes à problemática levantada.
4ª fase - Aulas teóricas exploratórias
O professor apresenta a temática e os conhecimentos básicos as aulas expositivas precisam contemplar os temas, os conteúdos e as informações levando o aluno a perceber quais são os assunto pertinentes a  problematização  levantada.
5ª fase - Pesquisa individual
O aluno de posse desses conhecimentos precisa buscar, acessar, investigar as informações que possam solucionar as problematizações levantadas.
6ª fase - Produção individual
Propor a composição de um texto próprio construído com  base na pesquisa elaborada pelo aluno e no material disponibilizado pelo grupo.  Tarefa que pode ser realizada em sala de aula ou fora dela.
7ª fase - Discussão coletiva, crítica e reflexiva
Acontece quando o professor desenvolve os textos produzidos individualmente e provoca a discussão sobre os dados levantados.  Nesse momento os alunos estão mais preparados para discutir avanços e suas dificuldades, suas dúvidas.
8ª fase - Produção, coletiva
Revela a possibilidade de aprender a trabalhar em parceria; produzir um texto coletivo partindo das produções individuais.
9ª fase - Produção final
É a fase que propicia o espaço para criar, para buscar um salto maior que os registrados.  Fase que os alunos irão apresentar a produção já finalizada.
10ª fase - Avaliação coletiva do projeto
O professor deve instigar a avaliação de cada fase do projeto.  A avaliação perante realinhar alguma fase ou atividades propostas no desencadear do projeto de aprendizagem.

Aprendizagem para a sociedade do conhecimento:
A busca das competências e da autonomia.
Os projetos de aprendizagem possibilitam a produção do conhecimento significativo.  Os alunos no processo de parceria têm a oportunidade de desenvolver competências, habilidades e aptidões que serão úteis a vida toda; focalizando o aluno como sujeito crítico e reflexivo no processo de “aprender a aprender”.

Mediação pedagógica e o uso da tecnologia

Introdução  A discussão que envolve a analise do uso da tecnologia como mediação pedagógica, pressupõem alguns fatos que envolvem a questão do emprego de tecnologia no processo de aprendizagem.
1- Em educação escolar, não se valorizou a tecnologia adequadamente visando a maior eficácia do ensino-aprendizagem.  O professor é  formado para valorizar conteúdos e ensinamentos acima de tudo, e privilegiar a técnica  de aula expositiva para transmitir os ensinamentos.
No ensino superior brasileiro, essa concepção se mantém até hoje valorizando a transmissão de informação, experiência, técnicas pesquisas de  um profissional para formação de outros.
Vê-se uma desvalorização da tecnologia em educação, no entanto há  questões tecnológicas que interessam ao processo aprendizagem.
2- Dois fatos novos trazem a tona a discussão sobre a mediação pedagógica e o uso da tecnologia., o surgimento da informática e da telematica porque proporciona a oportunidade de entrar em contato com as mais recentes informações, pesquisas e produção cientificas do mundo em todas as áreas.
Desenvolvem-se os processos de aprendizagem a distancia.

Tecnologia e processo de aprendizagem
A tecnologia apresenta-se como meio para colaborar no processo de aprendizagem.  Ela tem sua importância apenas como um instrumento para favorecer a aprendizagem de alguém.  Não é a tecnologia que vai resolver o problema educacional do Brasil.  Poderá colaborar  se for usada adequadamente.
O conceito de ensinar esta  mais ligado ao professor que transmite conhecimentos e experiências ao aluno.  O conceito de aprender está diretamente ligado ao aluno que produz reflexões e conhecimentos próprios, pesquisa, dialogo, debate, mudança de comportamento.  Numa palavra o aprendiz cresce e desenvolve-se, o professor fica como mediador entre o aluno e sua aprendizagem.  O aluno assume o papel de aprendiz ativo e participante que o leva a aprender e a mudar seu comportamento.

Tecnologia e mediação pedagógica
Como fazer para que o uso da tecnologia em educação, principalmente nos cursos universitários de graduação  , possa desenvolver uma mediação pedagógica.
- O que entendemos por mediação pedagógica?
Por mediação pedagógica, entendemos a atitude e o comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivando ou motivador da aprendizagem.

Mediação pedagógica em técnicas convencionais
A mediação pedagógica pode estar presente tanto nas estratégias convencionais como nas novas tecnologias

- Por técnicas convencionais identificamos aquelas que já existem há muito tempo, importantes para a aprendizagem presencial.  Seu uso não tem sido muito freqüente talvez porque os professores não as conhecem, ou por não dominarem sua pratica. Mas para muitos professores é uma forma de dinamizar as aulas .
- Novas tecnologias são aquelas que estão vinculadas ao uso do computador, a informática, a telematica e a educação a distancia.
- As técnicas convencionais, em geral são usadas para iniciar um curso, despertar um grupo, para que os membros do grupo se conheçam em um clima descontraído.  Essas técnicas  ajudam a expressar expectativas ou problemas que afetam o clima entre eles ou o desempenho de cada um.
- Num segundo grupo as técnicas que permitem que os aprendizes se desenvolvem em situações simuladas.  Ex. dramatizações, jogos dramáticos, jogos de empresa, estudos de caso, apresentando estratégias de situações da realidade.
São técnicas  eu desenvolvem a capacidade de analisar problemas e achar soluções, preparando para enfrentar situações reais e complexas.
- Um terceiro grupo de técnicas coloca o aprendiz em contato com situações reais.  Ex. Estágios, excursões, aulas praticas visita a obras, industrias, escolas enfim em locais próprios  das atividades profissionais. É altamente motivador para a aprendizagem.  Ajuda  a dar  significado para as teorias.

Mediação pedagógica e as novas tecnologias
Por novas tecnologias em educação, entende-se o uso da informática, do computador, da Internet CD-ROM, da hipermidia, da multimídia, educação a distancia, chats, listas de discussão, correio eletrônico e de outros recursos e linguagens digitais que podem colaborar para tornar a aprendizagem mais eficaz, cooperam para o desenvolvimento da educação em sua forma presencial (fisicamente) pois dinamizam as aulas.  Cooperam
Tecnologia, avaliação e mediação pedagógica
A avaliação tem que ser um processo motivador da aprendizagem
Tecnologia como ferramenta para aprendizagem colaborativa